Santa Catarina gera 74,6 mil novos postos de trabalho no primeiro quadrimestre

O estado de Santa Catarina teve o quarto maior crescimento do emprego entre as 27 unidades da federação, no acumulado do ano, de janeiro a abril de 2025. A média de crescimento de SC foi de 2,91%, superando a média da região Sul (2,67%) e do país (1,95%). Os dados atualizados do mês de abril do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta quarta feira, 28.

Em relação ao saldo de novos postos de trabalho formal, Santa Catarina obteve o quinto melhor resultado no acumulado do ano até abril, com a geração de 74.671 novos empregos. Os quatro melhores saldos acumulados foram do estado de São Paulo (284.033), seguido por Minas Gerais (105.584), Paraná (79.914) e Rio Grande do Sul (75.525).

“O Governo do Estado tem feito o papel de casa, incentivando a expansão de empresas, desburocratizando a criação de novos negócios e criando um ambiente seguro para novos investimentos em Santa Catarina. Ainda temos um povo que pega firme e trabalha muito”, comentou o governador Jorginho Mello.

Em relação ao mês isolado de abril, Santa Catarina teve o terceiro maior salário médio de admissão, no valor de R$2.283,40, acima do valor médio no Brasil. O estado ficou atrás apenas de São Paulo (2.552,62) e do Distrito Federal (2.349,17).

Em relação ao saldo de novas vagas geradas no mês, Santa Catarina ocupou a sétima posição como Unidade Federativa que mais gerou novos empregos. Foram 10.460 novos postos de trabalho formal. As seis posições anteriores foram ocupadas por São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás e Bahia.

Serviços e Comércio geraram mais empregos em abril

O setores de Serviços e Comércio impulsionaram as novas vagas no mês de abril. Juntos, esses dois grandes grupamentos responderam por 76% do saldo positivo de empregos. Foram 4.642 novas posições em Serviços (44,38%) e 3.314 novas posições de trabalho no Comércio (31,68%).

“Santa Catarina está vivendo um momento muito positivo na economia. Os investimentos privados estão em alta e o Governo do Estado está modernizando o ambiente de negócios para incentivar cada vez mais o empreendedorismo. A consequência é a forte geração de emprego e renda, o que beneficia não apenas o trabalhador, mas toda a cadeia produtiva”, afirma o diretor de Micro e Pequenas Empresas da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviço (Sicos), Guilherme Papini.

A Indústria também teve desempenho expressivo, com saldo de 2.181 novas vagas (20,85%), seguida da Construção, com saldo de 2.031 postos (19,42%). A agropecuária, por sua vez, registrou saldo negativo com fechamento de 1.780 postos de trabalho, o que impactou negativamente o resultado geral do estado.

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